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1.
São Paulo med. j ; 126(6): 319-322, Nov. 2008. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-507487

ABSTRACT

CONTEXT AND OBJECTIVE: Intrahospital transportation of mechanically ventilated patients is a high-risk situation. We aimed to determine whether transfers could be safely performed by using a transportation routine. DESIGN AND SETTING: Prospective cohort study with "before and after" evaluation. METHODS: Mechanically ventilated patients who needed transportation were included. Hemodynamic and respiratory parameters were measured before and after transportation. Statistical analysis consisted of variance analysis and paired Student's t test. Results were considered significant if P < 0.05. RESULTS: We studied 37 transfers of 26 patients (12 female) of mean age 46.6 ± 15.7. Patients with pulmonary diseases, positive end expiratory pressure > 5, FiO2 > 0.4 and vasoactive drug use comprised 42.4 percent, 24.3 percent, 21.6 percent and 33.0 percent of cases, respectively. Mean duration of transportation was 43.4 ± 18.9 minutes. Complications occurred in 32.4 percent. There was a significant increase in CO2 (before transportation, 29.6 ± 7.3 and after transportation, 34.9 ± 7.0; P = 0.000); a trend towards improved PO2/FiO2 ratio (before transportation, 318.0 ± 137.0 and after transportation, 356.8 ± 119.9; P = 0.053); increased heart rate (before transportation, 80.9 ± 18.7 and after transportation, 85.5 ± 17.6; P = 0.08); and no significant change in mean arterial blood pressure (P = 0.93). CONCLUSION: These results suggest that intrahospital transportation can be safely performed. Our low incidence of complications was possibly related to both the presence of a multidisciplinary transportation team and proper equipment.


CONTEXTO E OBJETIVO: O transporte intra-hospitalar de pacientes sob ventilação mecânica (VM) é uma situação sabidamente de alto risco. Nosso objetivo foi determinar se o transporte poderia ser realizado com segurança, seguindo uma rotina de transporte. TIPO DE ESTUDO E LOCAL: Estudo prospectivo, de coorte único com análise "antes e depois". MÉTODOS: Foram incluídos pacientes sob VM que necessitaram de transporte. Os parâmetros hemodinâmicos e respiratórios foram medidos antes (AT) e após (DT) o retorno à Unidade de Terapia Intensiva. Utilizou-se análise de variância e o teste t de Student. Os resultados foram considerados significativos se P < 0,05. RESULTADOS: Foram avaliados 37 transportes em 26 pacientes (12 mulheres) com idade média de 46,6 ± 15,7. Pacientes com doença pulmonar, pressão expiratória final positiva > 5 cmH2O, FiO2 > 0,4 ou em uso de drogas vasoativas compreenderam 42,4 por cento, 24,3 por cento, 21,6 por cento e 33,0 por cento dos casos, respectivamente. A duração média do transporte foi de 43,4 ± 18,9 min. Complicações ocorreram em 32,4 por cento dos casos. Houve aumento significativo no CO2 (AT - 29,59 ± 7,27 e DT - 34,95 ± 7,01, P = 0,000), tendência na melhora da relação PO2/FiO2 após o transporte (AT- 318,0 ± 137,0 e DT- 356,8 ± 119,9, P = 0,053) e aumento na freqüência cardíaca (AT- 80,9 ± 18,7 e DT- 85,5 ± 17.6, P = 0,08), sem alterações significativas na pressão arterial média (P = 0,93). CONCLUSÃO: Estes resultados sugerem que o transporte intra-hospitalar pode ser executado com segurança. Nossa baixa incidência das complicações é relacionada possivelmente à presença de uma equipe multidisciplinar de transporte e ao equipamento apropriado.


Subject(s)
Female , Humans , Male , Middle Aged , Hemodynamics/physiology , Oxygen Consumption/physiology , Respiration, Artificial , Safety , Transportation of Patients/standards , Epidemiologic Methods , Intensive Care Units , Time Factors
2.
Rev. bras. ter. intensiva ; 18(1): 45-51, jan.-mar. 2006. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-485155

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Este estudo teve por objetivo descrever a avaliação pelos visitantes da qualidade de atendimento prestada em uma unidade de terapia intensiva geral de um hospital universitário de nível terciário. MÉTODO: Foi elaborado um questionário para avaliação da qualidade de atendimento da Unidade de Terapia Intensiva. Foram incluídos familiares de pacientes que se encontravam internados há mais de 48 horas, e que já haviam visitado o paciente uma vez ou mais durante o período. Os critérios de exclusão foram familiares de pacientes internados há menos de 48 h, familiares que não haviam visitado o paciente pelo menos uma vez ou que não desejavam responder ao questionário por quaisquer motivos de ordem pessoal. Os familiares foram entrevistados de maneira pessoal e os entrevistadores não faziam parte da equipe de atendimento do paciente. RESULTADOS: Foram entrevistados 100 familiares; a queixa mais freqüente e que, portanto gerou maior incômodo pela internação na UTI, referiu-se ao estado geral do paciente em 28 por cento das entrevistas. Um total de 96 por cento considerou a qualidade da equipe médica como ótima ou boa. No entanto, 15 por cento declararam insatisfeitos com as informações médicas prestadas e outros 5 por cento, apesar de afirmar satisfação, reclamaram por ter de conversar com diferentes médicos (plantonistas) a cada dia. CONCLUSÕES: Falhas na comunicação surgiram como principal fator apontado para a qualidade insatisfatória do serviço pela visão do familiar. Embora não se possa comparar o grau de satisfação entre trabalhos distintos publicados, devido a diferenças nos métodos, considera-se que na casuística apresentada, o reconhecimento dos mais freqüentes fatores de descontentamento ou crítica, pode apontar melhorias na qualidade do atendimento prestado.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: This study aims to describe the view of family members about the quality of care given in a general intensive care unit of a university hospital. METHODS: A questionnaire to evaluate the level of satisfaction with the care was elaborated. The study included family members of patients with a length of stay more than 48h who already had visited the patient one time or more during the period. The exclusion criterion was family of admitted patients with less than 48h of ICU stay, family members who had not visited the patient at all or family members who did not desire to answer the questionnaire for any personal reason. RESULTS: There were 100 relatives interviewed face to face. The most frequent complaint that had generated the greatest concern was the general status of the patient, present in 28 percent of the interviews. A total of 96 percent considered the quality of the medical team as excellent or good. However, 15 percent declared to be unsatisfied with the medical information given and the other 5 percent, although admitting satisfaction, complained about having to talk with different doctors each day. CONCLUSIONS: Imperfections in the communication appears as the main predictor of unsatisfactory quality of the service in the view of the family members. Although one cannot directly compare the degree of satisfaction between distinct studies due to different methodologies, we considered that in the presented sample the recognition of the most frequent factors of dissatisfaction can point out areas for improvement in the quality of care offered in the ICU.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Total Quality Management , Humanization of Assistance , Intensive Care Units , Consumer Behavior
3.
São Paulo med. j ; 122(4): 141-146, July 2004. tab, graf
Article in English | LILACS, SES-SP | ID: lil-386821

ABSTRACT

CONTEXTO: Apesar do grande número de trabalhos sobre os efeitos renais e hemodinâmicos de doses baixas de dopamina em pacientes graves, ainda existe muita controvérsia a respeito. OBJETIVOS: Esse estudo objetivou avaliar os efeitos de dopamina (2 mcg/kg/min) na hemodinâmica (máxima pressão arterial média, PAM, freqüência cardíaca máxima, FR, pressão venosa central, PVC, clearance de creatinina, CLcr, diurese e fração de excreção de sódio, FENa+). TIPO DE ESTUDO: Estudo clínico não randomizado, aberto, prospectivo. LOCAL: Uma unidade de terapia intensiva em hospital universitário terciário. PARTICIPANTES: 22 pacientes com estabilidade hemodinâmica admitidos na Unidade. PROCEDIMENTOS: Os pacientes foram submetidos a três períodos de duas horas de duração cada um: sem dopamina (P1), com dopamina (P2) e sem dopamina (P3). PRINCIPAIS VARIAVEIS ESTUDADAS: As variáveis acima mencionadas foram medidas em cada um dos períodos. CLcr foi medido baseado na fórmula U.V/P, onde U é a creatinina urinária (mg/dl), V é a diurese em ml/min e P é a creatinina sérica (mg/dl). FENa+ foi calculado baseado na fórmula: sódio urinário (mEq/l) x P/sódio plasmático (mEq/l) x U) x 100. Os resultados foram apresentados como média e desvio padrão. O teste t de Student foi utilizado e os resultados considerados significativos se o valor de p fosse menor que 0,05. RESULTADOS: 12 pacientes (sete homens e cinco mulheres) foram incluídos, com a idade média de 55.45 anos. Não houve nenhuma variação na PAM, FR, PVC, CLcr ou FENa+ com o uso de dopamina na dose de 2 mcg/kg/min. Entretanto, a diurese aumentou significativamente no P2, de 225.4 para 333.9 ml. CONCLUSÕES: A infusão de 2 mcg/kg/min de dopamina durante duas horas aumenta a diurese. Nas doses estudadas, a dopamina não induziu alterações significativas na PAM, FR, PVC, CLcr e FENa+.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Adult , Middle Aged , Acute Kidney Injury , Hemodynamics , Cardiotonic Agents/administration & dosage , Dopamine/administration & dosage , Critical Care , Kidney Failure, Chronic/drug therapy , APACHE , Acute Kidney Injury , Drug Administration Schedule , Intensive Care Units , Kidney Failure, Chronic/physiopathology , Kidney Function Tests , Prospective Studies , Renal Circulation
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